O cinema,
inventado em 1895, apresenta-se como um ótimo recurso didático, unindo o áudio e
vídeo ao imaginário. Muitos dos curtas, longa metragens e documentários, são
produzidos com intenção educativa, e a escola deve se utilizar do cinema como
ferramenta educativa. É, também, uma das estratégias para ampliar o conhecimento dos alunos, tanto
que o Ministério da Educação determina a exibição de filmes nas escolas por pelo menos
duas horas por mês. O Colégio Estadual Pe. Colbachini possui equipamentos de
projeção em todas as suas salas de aula, facilitando a exibição de produções audiovisuais,
através de conteúdos necessários à formação curricular. Até porque as
imagens e o som estimulam mais facilmente o cérebro, facilitando a compreensão
dos temas tratados.
Nesta
semana o Colégio Colbachini está levando seus alunos para assistir, no cinema
em Nova Prata, o filme “Extraordinário”, o qual trata de temas urgentes, como a
inclusão e o bullying, de forma absolutamente bem construída. O filme é baseado
no livro de mesmo nome, que R.J. Palacio escreveu depois de levar seu filho a
uma sorveteria e vê-lo chorar ao olhar para uma criança com a síndrome de
Treacher Collins – a mesma do pequeno personagem Auggie Pullman.
A barra que um garotinho com o rosto deformado precisa segurar, ao pisar numa escola norte-americana pela primeira vez, é bem dura. Sabe-se que
a sociedade não aceita bem os diferentes. Mas há outras barras a se carregar na
vida, como a da mãe que abre mão de seus sonhos profissionais para lidar com os
novos desafios, ou a menina que se sente abandonada pelos pais, ou a outra que
se acha invisível, ou o outro menino que quer ser aceito pelos colegas, e assim
por diante.
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