Trabalhos expostos pelos alunos |
O livro Caranho de Adelmir Freitas Sciessere nos conta a história de um caramujo que queria ser gafanhoto, uma história de superação, de batalha e de muito esforço.
Caranhoto, com aproximadamente um ano e meio, foi diagnosticado inicialmente com gripe, depois com rubéola selvagem e por fim veio o resultado correto, ele estava com poliomielite paralítica que corresponde de 0,1% a 2% dos casos de paralisia infantil.
Seus pais, não aceitando ver o filho quase sem movimentos, tentaram de tudo, até para o bucho de uma vaca o pequeno caranhoto passou, mas depois de muitas tentativas, seus pais procuram ajuda de médicos da capital e ai se iniciaram as longas viagens de Unesul a Porto Alegre e logo surgiram as longas horas de ginástica, a primeira cirurgia, o andador e as julietas.
Mesmo com tantas coisas para caranhoto querer ser apenas um caramujo ele foi mais longe: ganhou a eleição estudantil do grêmio estudantil, amigos novos e a liberdade de movimentos na água. Estava aos poucos ganhando a forma de um gafanhoto podendo ir para qualquer lugar.
O livro termina com um gostinho de quero mais na parte onde ele está indo para faculdade de São Leopoldo.
Além da historia do livro ser incrível, o bate papo com o escritor foi ótimo. Ele é uma pessoa super legal, que nos deu conselhos e aprofundou mais algumas partes do livro, a frase que mais me chamou atenção foi a que nunca devemos deixar que alguém abale nossa esperança. Ela é a base para fé e a caridade. Essas que são as três velas que devemos ter dentro de nós mesmos. Mostrou-nos também que a vida é uma oportunidade que Deus nos deu, e que a cada simples passo devemos nos sentir presentedos.
Luisa Pelle - 2º A Ensino Médio
Adelmir, autografando |
Interagindo com seus leitores |
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